"(...) É preciso te deixar agora e não sei como fazê-lo. Porque não te deixarei nunca – nós já nos deixamos? – mesmo sabendo que não olharemos mais o sol se pôr atrás dos jardins de l’Aguedal, que nós não dividiremos mais a emoção diante de um quadro ou de uma obra de arte. Sim, eu sei de tudo isso, mas sei também que não esquecerei jamais o que te devo, e que um dia, irei te reencontrar sob as palmeiras marroquinas. Ao te deixar Yves, quero te falar da minha admiração, meu profundo respeito e meu amor."