segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A Ilha do Refresco e da Asma

Assiti no Fantástico uma matéria sobre doenças – algo assim – falavam de um lugar mais que ermo onde metade da população sofria de asma devido ao inevitável casamento entre os 267 cidadãos (britânicos) que habitam a tal ilha no meio do sul do Atlântico Sul, entre o nada e coisa nenhuma. Fiquei curisíssimo sobre essa ilha Tristão da Cunha, território britânico ultramarino. Não fui muito mais longe que o Wikipedia para achar tal lugar uma excelente pauta:
A população da ilha partilha de apenas sete sobrenomes (Glass, Green, Hagan, Lavarello, Repetto, Rogers e Swain) constituindo no total 80 famílias. Fala-se inglês. O arquipélago não possui aeroporto, possuindo apenas um pequeno porto pesqueiro. (7 dias navegando para se chegar - ou sair - de lá.) Não há nenhuma emissora ou retransmissora de televisão, existindo apenas um único canal de recepção via-satélite. Os serviços de telefonia só estão disponíveis através dos sistemas de comunicação via-satélite. Há apenas uma estação de rádio na ilha e um único jornal. Existe uma escola, um hospital, um posto dos correios, um museu, um café, um bar, e uma piscina.

O arquipélago foi descoberto em 1506 pelo navegador português Tristão da Cunha, que deu o nome à ilha, mas que não pôde atracar devido aos penhascos de mais de 600 metros de altura. O primeiro colono permanente foi Jonathan Lambert, que chegou às ilhas em 1810. Declarou-as suas propriedade e renomeou-as Ilhas do Refresco (Refreshment).

Além de pesquisas sobre a asma e doenças genéticas acho que Tristão da Cunha seria um execelente local de estudo, um laboratório para entendermos algumas outras mazelas ou virtudes humanas. Como será a vida na antiga Ilha do Refresco? A capital do lugar chama-se “Edimburgo dos Sete Mares” e é considerada como o local habitado mais isolado do mundo. Que Deus os conserve, apesar de asmáticos, felizes.

Foto de Thijs Heslenfeld, em Edimburgo dos 7 Mares

Ritmo


Orchestre Poly Rythmo de Cotonou. Eles são do Benim.

Bom-dia no Horto


domingo, 30 de agosto de 2009

Orfeu



Ensaio de Vicente de Paulo (+ Felipe Veloso) com os figurinos de Cláudia Kopke (e também meus) para a reéstreia de Orfeu no Municpal do Rio. No papel título, Luciano Botelho.
O ensaio foi publicado na Revista Key.
A terceira foto transformou-se no cartaz da encenação.

Ipanema livre!

Aplaudimos e tudo! Foi incrível ver pessoas orgulhosas pela conquista. Poderia ser um início:

Que caía também o obelisco em si, os vidros azuis espelhados e tantas outras atrocidades cometidas por arquitetos insanos. Aliás, que arquitetos sejam condenados por ferirem nossa visão e a estética. Não é ético o que tem se construído por aí, cada prédio horroroso!


Esse foi o último momento. O último pedaço a cair. Aplausos! Gritos de Bravo!

sábado, 29 de agosto de 2009

Copa decô


A saber: Rua Ministro Viveiros de Castro, n.122. Ed. Alagoas. Copacabana me engana.

Minha casa


Spirograf

Rosovo Sobako


Eu tinha

Papai


Um colégio japonês pediu para cada aluno desenhar o rosto do seu pai. Rendeu uma exposição. Adoraria ver a foto de cada rosto ao lado de cada desenho.

Uma frase & uma foto


sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Uma frase & um quadro

Stefan Marx, 2007
Matisse, Odalisca com Magnólias, 1923/24

Misaki Kawai


2 fotos

Sven Marquardt

Sibylle Bergemann

2 cartazes

O cartaz e o título em francês do esperado filme explicitam mais ainda o caso amoroso entre dois homens, porém dilui a questão religiosa que o cartaz do lançamento internacional não faz questão de ocultar. Não sei bem o que essas duas versões de cartazes para o mesmo filme representam, mas estão aí para quem quiser comparar:

Tietê, Cavalera + Sommer


Mais um desfile que não esquecemos. Um dia com cara de fim de mundo na beira de um rio morrendo. Tudo cinza, triste e também bonito.

SelgasCano, Madrid



Escritório de arquitetura SelgasCano, Madrid