"é vão / e tudo é vão / da oca luz do brilhante / ao escuro vazio do carvão / (...) vão-se os anéis / os dedos / vão- se também, as mãos //tudo que é / escorre-se à vanidade / extinta // só sobra o nada / sem bordas / o incolor / o vão // e mesmo ele / em vão / esvai-se."
Poema de r.ponts (assim mesmo com letras minúsculas)
Na meu auto-retrato a sombra maiúscula matinal em nada trágica...