"O autor recomenda a leitura desta narrativa das duas às seis horas, comungando-se da lenta passagem entra a sombra e a luz, que se tornará leve e melancólica no começo da manhã, quando a história atinge o momento de repouso e humildade. Ou leia-se das quatorze às dezoito horas, nesse instante em que as personagens ficam repletas de solidão, silêncio e sabedoria."
in "a minha alma é irmã de deus" de Raimundo Carrero. Ed. Record
Este romance conclui a tetralogia "Quarteto áspero", composta por:
Maçã Agreste
Somos pedras que se consomem
O amor não tem bons sentimentos