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Aberto ao público depois de longa reforma – com aclamada acústica e dourados esfuziantes – o Teatro Royal de Versailles volta à cena celebrado pela nação francesa orgulhosa de si.
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O Teatro da Paz, em Belém, onde, eu, feliz, encenaria Júlio César de Haendel - depois dos ensaios passearíamos pela praça e tomaríamos sorvete. A vida pareceria simples em Belém. E ainda iríamos, exaustos, a uma Festa de Aparelhagem, dizem, animadíssima.
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Aberto ao público depois de longa reforma – com aclamada acústica e dourados esfuziantes – o Teatro Royal de Versailles volta à cena celebrado pela nação francesa orgulhosa de si.
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O Teatro da Paz, em Belém, onde, eu, feliz, encenaria Júlio César de Haendel - depois dos ensaios passearíamos pela praça e tomaríamos sorvete. A vida pareceria simples em Belém. E ainda iríamos, exaustos, a uma Festa de Aparelhagem, dizem, animadíssima.
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