quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Mario Evaristti


Um artista + 780 galões de tinta vermelha + três mangueiras de incêndio + 20 tripulantes + a Gronelândia como uma tela em branco = um iceberg vermelho-sangue.
"Este é o meu iceberg; pertence a mim." diria o meio chileno, meio dinamarquês, Mario Evaristti, talvez aparentado do (meu) Sr.R, que vislumbrou na mesma Groelândia, um fim apocalíptico para os seus (nossos) belos dias, á la Beckett; ou:
sacolé-gigante-ensanguentado-versão-iceberg-agonizando-no-forno-global-ultra-aquecido.
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