quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Livres!
Hervé Ghesquière et Stéphane Taponier : Libres après 547 jours
Libérés après 18 mois de détention dans les mains des talibans afghans, les deux otages Stéphane Taponier et Hervé Ghesquière, détendus et en bonne santé, arrivent jeudi matin à 8 heures à Paris.
Libérés après 18 mois de détention dans les mains des talibans afghans, les deux otages Stéphane Taponier et Hervé Ghesquière, détendus et en bonne santé, arrivent jeudi matin à 8 heures à Paris.
Fernando Pessoa_Ah ! Que Maçada o Piano
"[...]
A quem é só, tudo é mais
Que o que está naquilo que é.
Notas falsas desiguais -
Não se importa: a minha fé,
Meu sonho, vão a reboque
Do que toca mal e até
Do piano, do não sei quê...
Toque mal; mas toque, toque!"
A quem é só, tudo é mais
Que o que está naquilo que é.
Notas falsas desiguais -
Não se importa: a minha fé,
Meu sonho, vão a reboque
Do que toca mal e até
Do piano, do não sei quê...
Toque mal; mas toque, toque!"
terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Villa Lobos_Choros n.10_Rasga o Coração_1926
Rasga o Coração
Anacleto de Medeiros / Catulo da Paixão Cearense
Se tu queres ver a imensidão do céu e mar
Refletindo a prismatização da luz solar
Rasga o coração
Vem te debruçar
Sobre a vastidão do meu penar
Rasga o que hás de ver
Lá dentro a dor a soluçar
Sob o peso de uma cruz de lágrima a chorar
Anjos a cantar
Preces divinais
Deus a ritmar seus pobres ais
Sorve todo olor
Que anda a recender
Pelas espinhosas florações do meu sofrer
Vê se podes ler nas suas pulsações
As brancas ilusões e o que ele diz no seu gemer
E que não pode a ti dizer nas palpitações
Ouviu brandamente, docemente a palpitar
Casto e purpural .... vesperal
Mais puro que uma cândida vestal
Se tu queres ver a imensidão do céu e mar
Refletindo a prismatização da luz solar
Rasga o coração.
Anacleto de Medeiros / Catulo da Paixão Cearense
Se tu queres ver a imensidão do céu e mar
Refletindo a prismatização da luz solar
Rasga o coração
Vem te debruçar
Sobre a vastidão do meu penar
Rasga o que hás de ver
Lá dentro a dor a soluçar
Sob o peso de uma cruz de lágrima a chorar
Anjos a cantar
Preces divinais
Deus a ritmar seus pobres ais
Sorve todo olor
Que anda a recender
Pelas espinhosas florações do meu sofrer
Vê se podes ler nas suas pulsações
As brancas ilusões e o que ele diz no seu gemer
E que não pode a ti dizer nas palpitações
Ouviu brandamente, docemente a palpitar
Casto e purpural .... vesperal
Mais puro que uma cândida vestal
Se tu queres ver a imensidão do céu e mar
Refletindo a prismatização da luz solar
Rasga o coração.
Antonio Carvajal_siesta en el mirador_1968
[...]
Mira que no hay jardines más allá de este muro,
que es todo un largo olvido. y si mi amor te estrecha
verás un cielo abierto detrás del llanto oscuro.
Mira que no hay jardines más allá de este muro,
que es todo un largo olvido. y si mi amor te estrecha
verás un cielo abierto detrás del llanto oscuro.
Inemuri = dormir no trabalho_Daniel Gebhart de Koekkoek
domingo, 26 de junho de 2011
Marina Tsvetáieva
"Amar apenas mulheres (para uma mulher) ou amar apenas homens (para um homem), excluindo de modo notório o habitual inverso - que horror!
Amar apenas mulheres (para um homem) ou amar apenas homens (para uma mulher), excluindo de modo notório o que inabitual - que tédio!
E tudo junto - que miséria.
Aqui esta exclamação encontra realmente seu lugar: sejam semelhantes aos deuses!
Qualquer exclusão notória - um horror!"
na coluna de Caetano, domingo 26.06
Amar apenas mulheres (para um homem) ou amar apenas homens (para uma mulher), excluindo de modo notório o que inabitual - que tédio!
E tudo junto - que miséria.
Aqui esta exclamação encontra realmente seu lugar: sejam semelhantes aos deuses!
Qualquer exclusão notória - um horror!"
na coluna de Caetano, domingo 26.06
sábado, 25 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Fernando Pessoa
"[...] Mesmo eu, o que sonha tanto, tenho intervalos em que o sonho me foge. Então as coisas aparecem-me nítidas. Esvai-se a névoa de que me cerco. E todas as arestas visíveis ferem a carne da minha alma. Todas as durezas olhadas me magoam o conhecê-las durezas. Todos os pesos visíveis de objetos me pesam por a alma dentro.
A minha vida é como se me batessem com ela."
in Intervalo Doloroso
in Intervalo Doloroso
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