Exposição em Paris, "Fotonovelas II" com a obra do mexicano Antonio Caballero que adpatou, dirigiu e fotografou mais de 500 fotonovelas entre 1963 e 78. Artigo no Liberátion de sábado (além de novas descobertas na queda do Air France e da tristeza na Polônia) fala da "beleza" das fotos isoladas e de todos os clichês do gênero em versão sóbria e elegante. As fotos são um passeio entre tapas, beijos, traições, atropelamentos e o ar retrô vestindo o kitsch de chic.
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