Editado na Bélgica uma série de pequenos livros com "máximas para o Facebook". Vários autores sugerem "maneiras de como brilhar em sociedade através da literatura".
O artigo começa mais ou menos assim:
"Transformou-se cada manhã, (depois cada hora, cada minuto), a nova angústia do homem moderno socialmente atrasado: o que postar no Facebook? O homem moderno (...) sabe que será melhor para ele a partir de então, “twittar”. (...) Para aqueles que perderam o começo, Facebook é uma “rede social” (quer dizer uma espécie de catálogo de venda por correspondência com pessoas dentro, mas na internet) onde alguns exibem à face da Terra as fotos do bebê ou dos seus “delírios entre amigos”;(ou dos acontecimentos "incríveis" que vivenciaram. ) Na verdade, esses pobres inocentes ignoram que o Facebook é um “supermercado do capital social” que permite “conquistar” as pessoas que conhecemos, as que são conhecidas, mesmo as desconhecidas, através do clique “adicionar como amigo (a)”. O objetivo do jogo: preencher a sua “cesta” de amigos e mostrar o quanto somos “fun”, inteligentes, atentos às palavras de ordem da Web, e como recompensa, apreciados pelo resto do planeta. (...) Para ser popular, você tem que escrever coisas magníficas num retângulo...".