segunda-feira, 29 de outubro de 2012

domingo, 28 de outubro de 2012

Gauguin_Fête Gloanec_1888

Domingo

Lois Mailou Jones_1905-1998



















+ Lois







Japão_The secret allure of the surgical mask



Last month in Nagano, despite sweltering temperatures, a number of high school students were spotted attending school wearing surgical masks. This wasn’t hayfever season, nor were there any colds going around, so why were these teenagers covering their mouths and noses up? They were simply following a national trend for date masuku,  surgical masks that are just for show. (That’s read “dah-te,” nothing to do with dating.)
A journalist for Shinano Mainichi Shimbun asked students why they were wearing masks and got some surprising answers. One girl commented, “I’m shy about being seen without my makeup on.” Worryingly, another boy said, “I feel safe with it on.” Another 16-year-old female high school student explained that, “The mask hides the acne around my mouth.”

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Vladimir Safatale_Um país estranho



A Islândia é uma ilha com pouco mais de 300 mil habitantes que parece decidida a inventar a democracia do futuro.
Por uma razão não totalmente clara, esse país que fora um dos primeiros a quebrar com a crise financeira de 2008 sumiu em larga medida das páginas da imprensa mundial. Coisas estranhas, no entanto, aconteceram por lá.
Primeiro, o presidente da República submeteu a plebiscito propostas de ajuda estatal a bancos falidos. O ex-primeiro-ministro grego George Papandreou foi posto para fora do governo quando aventou uma ideia semelhante. O povo islandês, todavia, não se fez de rogado e disse claramente que não pagaria nenhuma dívida de bancos.
Mais do que isso, os executivos dos bancos foram presos e o primeiro-ministro que governava o país à época da crise foi julgado e condenado.
Algo muito diferente do resto da Europa, onde os executivos que quebraram a economia mundial foram para casa levando no bolso "stock options" vindos diretamente das ajudas estatais.
Como se não bastasse, a Islândia resolveu escrever uma nova Constituição. Submetida a sufrágio universal, ela foi aprovada no último fim de semana. A Constituição não foi redigida por membros do Parlamento ou por juristas, mas por 25 "pessoas comuns" escolhidas de maneira direta.
Durante sua redação, qualquer um podia utilizar as redes sociais para enviar sugestões de leis e questionar o projeto. Todas as discussões entre os membros do Conselho Constitucional podiam ser acompanhadas do computador de qualquer cidadão.
O resultado é uma Constituição que estatiza todos os recursos naturais, impede o Estado de ter documentos secretos sobre seus cidadãos e cria as bases de uma democracia direta, onde basta o pedido de 10% da população para que uma lei aprovada pelo Parlamento seja objeto de plebiscito.
Seu preâmbulo não poderia ser mais claro a respeito do espírito de todo o documento: "Nós, o povo da Islândia, queremos criar uma sociedade justa que ofereça as mesmas oportunidades a todos. Nossas diferentes origens são uma riqueza comum e, juntos, somos responsáveis pela herança de gerações".
Em uma época na qual a Europa afunda na xenofobia e esquece o igualitarismo como valor republicano fundamental, a Constituição islandesa soa estranha. Esse estranho país, contudo, já não está mais em crise econômica.
Cresceu 2,1% no ano passado e deve crescer 2,7% neste ano. Eles fizeram tudo o que Portugal, Espanha, Grécia, Itália e outros não fizeram. Ou seja, eles confiaram na força da soberania popular e resolveram guiar seu destino com as próprias mãos. Algo atualmente muito estranho.

Folha_hoje

Kawachi Fuji Garden_Japão











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domingo, 21 de outubro de 2012

Peter Dekens_Touch










"Stijn is twenty-three years old and was born blind. His modest apartment is the only place where he can move about freely. He knows his home like the back of his hand—and when he shuffles through his home, furniture and other objects do not stand in his way, but form points of reference. Hidden in the dark, Stijn does not seem to exist for the outside world. 
For his project Touch, Peter Dekens (Belgium, 1967), visited Stijn in his home environment. He immersed himself in the world of one blind man, who at the same time represents all other blind people. The photographer chose to take pictures of Stijn not only inside his home, but also in his 'inner world'. Stijn does not need light in his apartment. Day and night pass him by, as do winter- and summertime. For this reason, the photographs in this series are made without any additional lighting. Peter Dekens studied at AKV|St. Joost in Den Bosch. He also works as a web designer"  









Marimekko_art of Printmaking Since 1951

Deconstruction: Marimekko   Art of Printmaking Since 1951 in style fashion sponsor news events interior design home furnishings featured art  Category

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+ _design-milk.com

Ballake Sissoko & Vincent Segal_Mama FC

Sebastiaan Bremer









site Sebastiaan Bremer






A day in Tokyo_1963

Japan in a Day_trailer_Ridley Scott_Tony Scott