segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Retrato

Substantivo masculino.
1.
Representação da imagem de uma pessoa real, pelo desenho, pintura, gravura, etc., ou pela fotografia.
2.
A obra de arte cujo assunto é o retrato (1).
3.
Figura, imagem, efígie (de alguém).
4.
Fig. Pessoa que se parece muito com outra:
O menino é o retrato do avô.

5.
Fig. Representação falada ou escrita de uma pessoa (ou de seu caráter), de uma coisa, etc.; descrição.
6.
Fig. Exemplo, modelo.
7.
Bras. Fotografia (2):
Tirou retratos dos principais pontos turísticos.

8.
Jog. Inf. Jogo de salão em que um participante se afasta dos demais, permitindo-lhes escolher em segredo a pessoa que lhe caberá descobrir ao voltar, com o auxílio de perguntas aos companheiros, às quais só se responde com sim ou não.

Retrato falado. 1. Reconstituição dos traços fisionômicos ou de outros sinais característicos de uma pessoa desconhecida, por meio das informações de testemunhas, em geral para facilitar sua identificação pela polícia.

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Arno Rafael Minkkinen_The Self-Portraits

Photography Arno Rafael Minkkinen
©Arno Rafael Minkkinen, Grand Canyon, 1995
Photography Arno Rafael Minkkinen
©Arno Rafael Minkkinen, Oulunjärvi Afternoon, Kajaani, Finland, 2009
Photography Arno Rafael Minkkinen
©Arno Rafael Minkkinen, Hite Utah, 1997
Photography Arno Rafael Minkkinen
©Arno Rafael Minkkinen, Dalsnibba, Geiranger Fjord, Norway, 2006
Photography Arno Rafael Minkkinen
©Arno Rafael Minkkinen, Dead Horse Point Utah, 1997
Photography Arno Rafael Minkkinen
©Arno Rafael Minkkinen, Nauvo, Finland, 1973
Photography Arno Rafael Minkkinen
©Arno Rafael Minkkinen, Fosters Pond Millennium, 1.1.2000
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http://en.wikipedia.org/wiki/Arno_Rafael_Minkkinen
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Nasceu na Finlândia_1945
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4 x Krisztina Erdei









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http://www.fotografus.hu/hu/fotografusok/erdei-krisztina
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Krisztina nasceu na Húngria em 1976
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Timm Kölln_Ciclistas






http://www.timmkoelln.com/

domingo, 30 de janeiro de 2011

Think Pink_Funny Face

Bang-Yao Liu_Plastic City










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http://www.converse.com.cn/artists
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Cristiano Guerri_bis


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http://www.cristianoguerri.com/
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Primavera árabe?

Velazquez_Infanta Margarita_1656

A história dos sete anões_Cibele Forjaz

ENTRE O QUE CADA PESSOA é e a tal normalidade, há sempre alguma distância. Às vezes, um abismo. Esse introito é para dizer por que resolvi contar a história dos sete anões no Rio de Janeiro.

A história começa um pouco depois do meu nascimento. Nasci "normal" e, com nove meses, minha mãe descobriu que eu não crescia como devia. Com o passar do tempo, a distância entre a normalidade e o meu tamanho crescia alguns milímetros por mês na tabela do pediatra. Quando fiz dois anos, saí de vez do padrão e passei a ser considerada oficialmente diferente, ou, na linguagem médica, atingi o nível da patologia. Minha mãe procurou saber a causa e começamos um périplo por diferentes médicos.

Já começara a sentir os efeitos nefastos da diferença na pequena sociedade escolar quando descobrimos: eu tinha deficiência de hormônio de crescimento, doença conhecida como nanismo hipofisário.

Tornei-me cobaia do Hospital das Clínicas no desenvolvimento de um hormônio e, numa infância sadia -mas cercada de injeções, internações e exames de sangue-, batalhei cada centímetro rumo à tão propalada normalidade.

Aos 15 anos, consegui passar da marca de 1,40 m e me senti satisfeita por conquistar a almejada categoria de "baixinha". Dei por finda a batalha e entrei para um grupo de teatro.

Vinte anos depois, fui para o Rio dirigir "Woyzeck", a chamado do meu amigo Matheus Nachtergaele. A peça, de Georg Büchner, propõe uma estranha encruzilhada entre o realismo social e o grotesco. Nunca foi montada no século 19, mas influenciou decisivamente as vanguardas do século 20, mais especificamente autores como Wedekind e o jovem Brecht. Voltando à história, não sei bem por que, encasquetei que no elenco deveria ter um ator que fosse anão. Acho que eu queria chafurdar na lama da realidade, que é quase sempre extraordinária.

Como não conhecíamos nenhum, resolvemos fazer um teste. Num apartamento no Jardim Botânico, num dia nublado de verão, recebemos a visita de sete anões.

Cada ator deveria mostrar uma cena ou poema de seu conhecimento; depois, contaríamos uma cena da peça para um improviso e, por fim, faríamos uma entrevista, que, quase sempre, tornou-se uma conversa.

O primeiro, dono de bar, contou que fazia o papel de anão numa comédia picante e demonstrou a sua arte de ator virtuose ao representar todas as personagens de um triângulo amoroso. Não quis ser ator em tempo integral, porque "o salário não compensa as horas trabalhadas".

O segundo ganhava a vida como palhaço de loja e não gostava de "decorar texto".

O terceiro era um rapaz bonito que trabalhava como malabarista de circo.

O quarto contou a dificuldade de ser casado com uma mulher "normal" e pediu conselhos amorosos.

O quinto era conhecido no glorioso Retiro dos Artistas do Rio de Janeiro como "o mais antigo anão do Brasil".

O sexto revelou-me que 1,35 m era a altura máxima para ser reconhecido como anão e talvez ele fosse um pouco alto para o papel.

O sétimo vendia doces na esquina da av. Nossa Senhora de Copacabana. Tocou nossos corações ao recitar Casimiro de Abreu e revelar seu desejo de ser um ator "de verdade".

Fabiano Costa, o último candidato, foi nosso companheiro de trabalho por dois anos, tornou-se um ótimo ator e hoje trabalha na renomada Cia. de Mistérios e Variedades.

Foram tantas emoções nesse longo dia de verão carioca que, quando acabou o teste e a noite ficou vazia, tive a certeza de que, embora razoavelmente adaptada ao mundo da "gente grande", eu seria para sempre, ao menos no meu coração, uma criança anã. Talvez esse seja o meu secreto tesouro.

Como proclama Woyzeck com a lucidez da loucura: "Todo homem é um abismo, a gente fica tonto de olhar pra dentro dele".

Folha, 30.01
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Pais e Filhos_Grégoire Korganow












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http://www.korganow.net/
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sábado, 29 de janeiro de 2011

15 minutos


YouTube + Somewhere + Ed Ruscha + The Simple Life + Andy Warhol + Lindsay Lohan + Girls + Marilyn Monroe's sleeping pills, Idol, Somewhere, Ed Ruscha.
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via  http://www.thesylerookie.com/
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© Style Rookie 2011. All rights reserved.

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Patti Smith_Virginia Woolf

O Livro de Sombras_Antonio Cicero

[...] Para onde vou, de onde vim?
Não sei se me acho ou me extravio.
Ariadne não fia o seu fio
à frente, mas atrás de mim.
Não será a saída um desvio
E o caminho o verdadeiro fim?
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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Philippe Parreno

http://www.airdeparis.com/parreno.htm

Paris_Beijing_London_Live The Language_Gustav Johansson

EF - Live The Language - Paris from Albin Holmqvist on Vimeo.

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EF - Live The Language - Beijing from Albin Holmqvist on Vimeo.

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EF - Live The Language - London from Albin Holmqvist on Vimeo.

Bruce!

Bruce from Adrian Wilson on Vimeo.

Friedrich_Viajante diante do mar de nuvens_1818

Baudelaire_L'Étranger_As nuvens que passam...

- A quem mais amas, responde, homem enigmático: a teu pai, tua mãe, tua irmã ou teu irmão?
- Não tenho pai, nem mãe, nem irmã, nem irmão.
- Teus amigos?
- Eis uma palavra cujo sentido, para mim, até hoje permanece obscuro.
- Tua pátria?
- Ignoro em que latitude está situada.
- A beleza?
- Gostaria de amá-la, deusa e imortal.
- O ouro?
- Detesto como detestais a Deus.
- Então! a que é que tu amas, excêntrico estrangeiro?
- Amo as nuvens...as nuvens que passam...longe...lá muito longe...as maravilhosas nuvens!
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Inka & Niclas
























http://inkaandniclas.com/
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Ujin Lee + Tom Edwards_Dust

Dust by Ujin Lee and Tom Edwards

Dust by Ujin Lee and Tom Edwards
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http://www.ujinlee.com/index2html

Zosen_System Collapse







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Zosen nasceu em Buenos Aires_1978
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http://www.animalbandido.com/tofulines/menu/menu09.htm
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

beijo

Do lat. basiu.]
Substantivo masculino.

1.
Ato de tocar com os lábios em alguém ou alguma coisa, fazendo leve sucção; ósculo.
2.
Contato suave:
Sentia, ao andar, o beijo da aragem vespertina.

3.
Pessoa notável pela doçura e/ou beleza:
“Carlota é um beijo. Faz-me todas as vontades.” (Antônio Nobre, , p. 166); “Adoro-te muito e muito / E sei que também me queres, / És o beijo das mulheres, / Mas sofro por ser tão feio!”

(Gonçalves Crespo, Obras Completas, p. 362).

Brancusi_Le baiser_1908

Picasso_Le baiser_1969

LaForet_Tokyo

Casal


Pompéia_75 dC.
O casal (meio Portinari) é retratado mostrando sua maior aptidão: o papiro e a tinta....eles sabem ler e escrever!
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Casal


Sarcophagus, known as the Sarcophagus of a Married Couple/Etruria, 510 A.C

Casal


Marriage and the growing use of X-ray machines - (c. 1910s)

Peter Hujar_1934_1987






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http://en.wikipidia.org/wiki/Peter_Hujar