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renault_a
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
Adélia Prado_CONTRAMOR_do livro Miserere
O amor tomava a carne das horas
e sentava-se entre nós.
Era ele mesmo a cadeira, o ar, o tom da voz:
Você gosta mesmo de mim?
Entre pergunta e resposta, vi o dedo,
o meu, este que, dentro de minha mãe,
a expensas dela formou-se
e sem ter aonde ir fica comigo,
serviçal e carente.
Onde está agora?
Sou-lhe tão grata, mãe,
sinto tanta saudade da senhora...
Fiz-lhe uma pergunta simples, disse o noivo.
Por que esse choro agora?
* Eu diria que nesta poema Adélia Prado convocou o encontro de Manuel Bandeira com Dalton Trevisan.
e sentava-se entre nós.
Era ele mesmo a cadeira, o ar, o tom da voz:
Você gosta mesmo de mim?
Entre pergunta e resposta, vi o dedo,
o meu, este que, dentro de minha mãe,
a expensas dela formou-se
e sem ter aonde ir fica comigo,
serviçal e carente.
Onde está agora?
Sou-lhe tão grata, mãe,
sinto tanta saudade da senhora...
Fiz-lhe uma pergunta simples, disse o noivo.
Por que esse choro agora?
* Eu diria que nesta poema Adélia Prado convocou o encontro de Manuel Bandeira com Dalton Trevisan.
sábado, 21 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Hilma af Klint_1862-1944
"A artista sueca nasceu em 1862 e pintava sobretudo retratos e paisagens. Mas em segredo desenvolveu um alter ego abstrato que permaneceu escondido até depois da sua morte, em 1944. No seu testamento estipulou que a sua obra abstrata deveria permanecer em segredo por mais duas décadas."
Iris Muller-Westermann: “Podiam ter sido feitos na era pop, nos anos 60. Ou mesmo nos anos 80. Não parecem quadros com um século.”
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segunda-feira, 11 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
Axel Hoedt_ONCE A YEAR
The opening essay frames the book's intent as being one of experience rather than historical documentation, setting the images up to be reactive in their eeriness. Heike Geissler's In the Company of a Bear nimbly explores that line between the worlds of the day-to-day and the one of magical imagination evoked by these costumed characters, and manages to say a lot without being specific about anything. The tempered hand with which the essay was written is impressive, and creates a kind of odd counterpoint to the captions in the rear of the book which give a volume of specific information regarding the characters names and ages of costumes yet don't really say anything. I imagine a German audience long acquainted with the traditions and casts of these carnivals may have a different response. I knew next to nothing about what I was looking at, but figured that these costumes must have something to do with the Lenten season, some of the characters likely having roots in pagan tradition. A little research confirmed by guesses, but the book itself gives no explanation. But for the unaccustomed, the work achieves that state of otherness quicker, Hoedt's subjects being immediately unfamiliar. I am left with an overwhelming sense of that otherness, though it is not one entirely detached from what it is to be human.—SARAH BRADLEY
+ blog.photoeye.com
sábado, 9 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
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